A Prati-Donaduzzi participou do III Congresso Brasileiro de Ciências Farmacêuticas, realizado em Foz do Iguaçu, que reuniu 6 mil participantes, incluindo farmacêuticos, estudantes e pesquisadores. Além de levar mais de 100 dos seus farmacêuticos para o evento e marcar presença com o maior estande do Congresso, a farmacêutica promoveu três palestras: uma sobre a carreira do farmacêutico na indústria, outra sobre os desafios no desenvolvimento de medicamentos à base de canabidiol e uma terceira sobre saúde mental e inteligência emocional.
“Além de oferecermos a inscrição, liberamos nossos farmacêuticos e estudantes de Farmácia que trabalham na Prati-Donaduzzi para participarem do congresso. Entendemos que todo o conhecimento adquirido agrega ao trabalho que realizam diariamente na indústria, seja no desenvolvimento de novos produtos, na melhoria de processos produtivos ou nos processos analíticos dos produtos já presentes em nosso portfólio”, ressalta o diretor de Marketing e de Prescrição Médica da Prati-Donaduzzi, Edilson Bianqui.
“O Congresso é uma oportunidade para os colaboradores se reciclarem, trocarem experiências e retornarem ao trabalho com uma nova energia e uma sensação ainda maior de pertencimento”, afirma a diretora de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Prati-Donaduzzi, Letícia Rechia, uma das palestrantes do evento. “O farmacêutico dentro da indústria tem amplas possibilidades de crescimento, tanto na área técnica quanto na gestão. Para trilhar um caminho cada vez mais próspero, é essencial agarrar todas as oportunidades de especialização e capacitação”, complementa.
Com uma extensa programação científica, incluindo palestras e mesas-redondas, o congresso também contou com uma feira de exposição para a apresentação de inovações do setor. O espaço permitiu que empresas e startups exibissem seus produtos e serviços, criando um ambiente ideal para networking, novas parcerias e aprendizado prático para os participantes.
“O incentivo à especialização e capacitação na Prati-Donaduzzi é muito grande. Comecei a trabalhar na farmacêutica em 2005 e fui incentivada a fazer o curso de gestão empresarial, mas, depois, senti a necessidade de adquirir conhecimento técnico. Por isso, este ano, comecei a cursar Farmácia e me sinto ainda mais comprometida com a empresa, que sempre apoiou o meu crescimento”, explica a supervisora em Ênfase de Líquidos e Sólidos, Vanessa Machado.
“Vim de outro estado para trabalhar como operadora de máquina na Prati-Donaduzzi e recebi muito apoio, tanto da minha gestora quanto dos colegas e da própria indústria. Foi durante o curso de carreira de operador que surgiu minha vontade de cursar Farmácia, e hoje estou no segundo semestre no Biopark Educação. Tenho cada vez mais vontade de aprender e crescer”, conta a operadora de máquina da Prati-Donaduzzi, Maria Eduarda.
Assessoria